A assembleia anual da CBB está acontecendo nestes dias em Belém. Mais uma vez podemos vivenciar este encontro como uma espécie de termômetro posterior da efervescência anterior às assembléias nas igrejas e entre as lideranças pastorais Batistas. Dito de outra forma, a assembleia anual ratifica posições e tendências produzidas por igrejas e lideranças a cada ano. Em relação à presença das mulheres no ministério pastoral Batista e nas lideranças de muitas comunidades de fé, o espírito reinante tem sido, nesse encontro, de constatação de uma realidade já instaurada.
Desde 1999, os pequenos gestos e os tímidos avanços no cumprimento de uma vocação dada por Deus também às mulheres têm construído um caminho de tensão, é claro, mas também de muita riqueza e experiência com Deus.
Àquilo que as pastoras têm realizado individualmente e como coletivo fraterno supera em muito qualquer tentativa de cerceamento da liberdade das igrejas e da liberdade individual em aceitar corajosamente a vocação dada pelo Senhor.
O congresso eudissesim também é outro bom exemplo de como devemos acreditar que contra a lógica espetaculosa de nossa sociedade, o poder e a vitória estão nas coisas pequenas, nas manjedouras, nas galileias, nas mulheres batistas.
Sigamos em frente!
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